Livros (biblioteca) | Books (library)

Carmo, R. M., Sebastião, J., Azevedo, J., Martins, S. C., & Costa, A. F. (Eds.). (2018). Desigualdades sociais Portugal e a europa [Social inequalities Portugal and Europe]. Lisboa: Editora Mundos Sociais

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Melo, A. (2012). Passagens revoltas 1970-2012 [Tumultuous passages 1970-2012] . São Brás de Alportel: Associação In Loco.

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Casa-Nova, M. J., Benavente, A., Diogo, F., Estevão, C., & Lopes, J. T. (Eds.). (2012). Cientistas sociais e responsabilidade social no mundo actual. Vila Nova de Famalicão: Húmus.

“O presente livro nasceu da implicação de um grupo de cientistas sociais (os organizadores do mesmo) nas causas e coisas que afectam várias sociedades, e a sociedade portuguesa em particular, face à presente crise. A elaboração do Manifesto para um Mundo Melhor (Manifesto Internacional de Cientistas Sociais) foi o “mote” de partida, traduzindo o mal-estar sentido por um conjunto de cientistas sociais e a necessidade de agir, resistindo à ordem social estabelecida.”

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 Bourdieu, P., Chamboredon, J.-C., & Passeron, J.-C. (2002). El oficio de sociólogo .Buenos Aires: Siglo XXI Editores Argentina.

Um dos clássicos sobre a epistemologia em Ciências Sociais, esta obra, escrita en 1968, apresenta uma pormenorizada seleção de textos teóricos e epistemológicos no terreno das ciências sociais (sobretudo durkheimianos) e naturais, cada um deles antecedido de uma pontual explicação donde se retiram os aportes específicos para a discussão teórica-epistemológica que contêm.

Muitas das ideias expostas neste livro podem encontrar-se no video Vigilancia epistemológica y práctica sociológica (1966), uma inédita charla coloquial entre Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron.

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Bourdieu, P.,& Passeron, J.-C. (2009). Los herederos. Los estudiantes y la cultura. Buenos Aires: Siglo XXI Editores Argentina

Para além de estabelecido como um espaço para a transmissão de conhecimentos e mecanismo democrático de mobilidade social, o sistema de ensino contribui para legitimar a eliminação de grupos sociais desfavorecidos. Esta é uma das principais teses da obra (1964), o primeiro trabalho dos sociólogos Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron.
Empiricamente apoiada num dos seus estudos anteriores (Les études et leurs Etudiants, 1964), em estatísticas do INSEE e do Departamento de Estatísticas Universitárias, juntamente com uma série de monografias e pesquisas, a obra toma como contexto de análise as Faculdades de Letras em França - local onde os fatores culturais, mais fortemente afetam a desigualdade na escola - mostrando a forte relação entre as probabilidades de acesso e o êxito dos universitários e a origem social.

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OECD (2009). Mejorar el liderazgo escolar.Herramientas de trabajo. Paris: OECD Publishing.

"Mejorar el liderazgo escolar, Volumen 1: política y práctica informa sobre los resultados generales del estudio de la OCDE sobre liderazgo escolar. ¿Cuáles son las funciones de dirección más eficaces para mejorar el aprendizaje de los alumnos? ¿Cómo asignar y distribuir mejor las distintas tareas de liderazgo? ¿Cómo asegurar que los líderes actuales y futuros desarrollen las habilidades apropiadas para un liderazgo eficaz? Éstas son preguntas que los gobiernos de todo el mundo enfrentan. Ofreciendo una valiosa perspectiva internacional, este informe identifica cuatro áreas de acción y una gama de opciones de política para ayudar a los gobiernos a mejorar el liderazgo escolar ahora y construir un liderazgo sostenible para el futuro" (OECD, 2009, p.3).

Recomenda-se a leitura.

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OECD (2011).  Against the odds: Disadvantaged students who succeed in school. Paris: OECD Publishing.
Ultrapassando leituras lineares do PISA, este relatório da OCDE (2011) mostra que Portugal faz parte do grupo de países que se destaca positivamente no trabalho com alunos socialmente desfavorecidos:

“While the prevalence of resilience is not the same across educational systems, it is possible to identify substantial numbers of resilient students in practically all OECD countries. Using a comparable definition, in Australia, Canada, Finland, Japan, Korea, New Zealand and Portugal, close to one-half of disadvantaged students exceed an internationally comparable performance benchmark and can be considered successful from a global perspective. In other countries, the proportion is more modest.” (OECD, 2011,p.3)

Recomenda-se a leitura.

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Benavente, A., & Melo, A. (1979). Educação popular em Portugal 1974-1976 [Popular education in Portugal 1974-1976]. Lisboa: Livros Horizonte